Playlists foram criadas por profissionais do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, músicos e curadores da plataforma Spotify para verificar, por meio de estudos controlados, quais mecanismos cerebrais são ativados de acordo com a seleção musical usada em diversas situações clínicas, além de promover o bem-estar de pacientes e da equipe médica.

As listas foram criadas a partir do perfil dos pacientes, das sugestões de profissionais que já trabalhavam com música dentro do hospital e do banco de dados de usuários do Spotify.

Segundo Ronaldo Hueb Baroni, coordenador médico do serviço de ressonância magnética do Einstein, de forma empírica, é possível perceber que o paciente fica mais calmo ouvindo música.

A pesquisadora do Einstein Eliseth Leão, coordenadora dos estudos, diz que, no primeiro momento, a ideia é que as seleções musicais proporcionem entretenimento.

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