Mais fraca em áreas de epidemia, zika pode atingir novas regiões do país
Apesar de apontarem a chikungunya primeiro plano de alerta, especialistas e autoridades da saúde não descartam a ameaça de novo avanço de outras doenças transmitidas pelo Aedes, em especial o zika.
A avaliação é que, diante da chegada do verão, quando aumenta a infestação do mosquito, o risco em relação à doença que levou o país a decretar emergência há um ano por causar microcefalia deve variar conforme a região do país.
Segundo o infectologista Rivaldo Venâncio, nas regiões onde já houve maior número de casos de zika, a tendência é que haja redução. Nas demais, o maior número de pessoas suscetíveis ao vírus pode colaborar para o avanço da doença.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/11/1833994-mais-fraca-em-areas-de-epidemia-zika-pode-agora-atingir-novas-areas-do-pais.shtml