Com “minicérebro”, start-up investiga terapias alternativas e ação da zika

25 de agosto - 2016
Por: Equipe Coração & Vida

Nem os métodos mais avançados de diagnóstico por imagem são capazes de revelar como cada neurônio de uma pessoa se conecta às demais células do cérebro e como isso influencia o funcionamento do sistema nervoso. Cientistas e médicos brasileiros decidiram contornar tal limitação criando uma versão miniaturizada do cérebro dos pacientes que estão tentando ajudar.

Essa é a principal aposta da Tismoo, uma empresa de biotecnologia sediada em São Paulo cujo objetivo é achar alternativas para o tratamento dos transtornos do espectro do autismo e outros problemas neurológicos de origem genética que hoje não contam com terapias eficazes, como a síndrome de Rett e a síndrome de Williams.

“A gente não vai propor um ensaio clínico”, explica o biólogo Alysson Muotri, professor da Universidade da Califórnia em San Diego e um dos membros da equipe técnica da start-up. Esse tipo de teste, normalmente ligado ao desenvolvimento de novos medicamentos, exige uma grande estrutura para acompanhar centenas ou milhares de pacientes.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/08/1806343-com-minicerebro-start-up-investiga-terapias-alternativas-e-acao-da-zika.shtml

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