Estresse e cigarro trazem sérios riscos ao coração

09 de setembro - 2014
Por: Equipe Coração & Vida

Suzane G. Frutuoso

O número de fumantes vem caindo no país. O levantamento Vitigel, do Ministério da Saúde, apontou que 11% da população se declara fumante, o que representa queda de 1% em um ano. Entre 2006 e 2013, o decréscimo foi expressivo: 28%. O consumo de cigarro é maior por parte dos homens, 14,4%, contra 8,6% de mulheres.

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Hipertensão e diabetes também prejudicam o coração

Um dos males causados pelo fumo (entre inúmeros) está a insuficiência respiratória. A dificuldade para respirar leva à aceleração dos batimentos cardíacos para a captação de oxigênio. O esforço pode resultar em enfraquecimento do órgão e até em infarto.

Já o estresse, garantem os especialistas, afeta a saúde cardíaca e é o fator de risco mais difícil de ser controlado. Afinal, não depende apenas de uma mudança de comportamento do indivíduo, mas de situações do seu cotidiano, que envolvem trabalho, trânsito, problemas pessoais, entre outros.

Seu efeito direto é justamente o aumento da pressão arterial, que causa ansiedade e pode, por exemplo, fazer a pessoa comer de forma inadequada e/ou descontar no cigarro.

– O que fazer?

Conscientização. Não é fácil, mas é preciso entender que o tabaco mata e que o estresse desencadeia uma série de outros problemas. Quem encontra dificuldade para lidar com a situação, deve (além de procurar um cardiologista) buscar ajuda na terapia, tanto para largar o vício quanto para enfrentar os fatores de estresse.

Arte: Zoio
Arte: Zoio
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