Impressões digitais mudam na velhice, diz estudo brasileiro
Peritos papiloscopistas da Polícia Civil do Distrito Federal resolveram atacar um problema na identificação de pessoas: a constância das impressões digitais com o tempo.
Como não seria prático coletar impressões digitais e esperar que as pessoas envelhecessem para ver como e se elas mudariam, a estratégia foi realizar um estudo retrospectivo. Eles coletaram impressões digitais de 40 pessoas, 20 homens e 20 mulheres, entre 60 e 72 anos que foram renovar o RG e compararam com as digitais de 33,5 anos atrás, em média.
Usando o método atual de identificação, 30% dos idosos não seriam encontrados se deixassem suas impressões digitais na cena de um crime, já que elas mudaram.
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/02/1740964-impressoes-digitais-mudam-na-velhice-diz-estudo-brasileiro.shtml