“Seria uma forma de tirar essa substância do câmbio negro e dar legalidade a esse produto. Sabemos que existe um mercado subjacente”, disse, à época.
Um pouco antes disso, no final de 2015, o médico Renato Meneguelo e o cientista Marco Vinícius Almeida se separavam do grupo original que pesquisava a “fosfo” no Brasil, comandado por Gilberto Chierice (então professor da USP em São Carlos). Almeida e Meneguelo estão lançando sua própria versão do suposto medicamento anticâncer –como suplemento.