Servidores da saúde organizam greves
Em meio ao avanço de casos de dengue, zika e chikungunya, médicos e enfermeiros de diversas capitais do país estão em greve ou ameaçam cruzar os braços em protesto contra a falta de medicamentos e condições de trabalho e por aumento salarial.
Em Fortaleza, os médicos estão parados há uma semana. Em Maceió, a greve foi deflagrada, também na segunda-feira retrasada (22), por enfermeiros e agentes comunitários de saúde e de controle de endemias. Os médicos também ameaçam parar.
No Recife, epicentro dos casos de microcefalia e onde há relatos de até dez horas de espera por atendimento, os enfermeiros prometem parar a partir desta quarta-feira (2).
O movimento não se restringe à rede municipal. Na Bahia e no Tocantins, servidores estaduais também estão parados. No Rio, haverá assembleia nesta terça (1º) para discutir uma greve.
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